5 de nov. de 2014

Jornal M.N.U - NACIONAL



Jornal

do M.N.U

Movimento Negro Unificado 

Nacional 


        A Coordenação de Comunicação eleita no XVII Congresso em Salvador/BA acaba de lançar o primeiro Jornal do Movimento Negro Unificado  M.N.U - Nacional.

                        
Délio Martins de Oliveira
GT - Comunicação




                        https://www.facebook.com/profile.php?id=100003551475020

                       https://www.facebook.com/movimentonegrounificado.mnu?ref=hl




17 de set. de 2014

Audiência Pública - Redução de barreira de acesso à Justiça para Juventude Negra.


Plenário do Conselho Nacional do Ministério Público.

Audiência Pública 



Redução de barreira de acesso à Justiça para 

Juventude Negra.


17 de Setembro de 2014

Estellamaris Postal - Secretaria de Reforma do Judiciário - MJ

Prof. Evandro Charles Piza Duarte - Faculdade de Direito da UnB
Danilo de Souza Morais - Sociólogo e Doutorando em Sociologia pela UFSCAR

Debatedores:

Dr. Soel Arpini - Membro Auxiliar da Comissão de Controle Externo da                                           Atividade Policial e da Segurança Pública da CNMP.

Gilbert Stivanello - Delegado da Polícia Civil - RJ

Aurea Maria de Oliveira Manoel - Defensora Pública do Núcleo Especializado                                                            de Combate à Discriminação, Racismo e                                                                  Preconceito.

Elder Costa - Coordenador do Fórum Nacional da Juventude Negra

Ivone Caetano - Desembargadora - TJRJ

Elivania Estrela Aires - Presidente do Fórum Nacional de Ouvidores.

AÇÕES AFIRMATIVAS NO COMBATE AO RACISMO INSTITUCIONAL E GARANTIAS DE DIREITO 
À JUVENTUDE NEGRA

Jorge Luiz da Silva  
Coordenador da Rede afro-Gaúcha de Profissionais do Direito

Humberto Adami Santos Junior 
Vice- Presidente da Comissão Nacional de Promoção da Igualdade Racial 
(CF OAB)

Giovanni Harvey  
Ministro interino da SEPPIR-PR

DEBATE ABERTO AO PÚBLICO

Guilherme Camom - 
Conselheiro Nacional - CNJ

Jarbas Soares Junior
  Conselheiro Nacional - CNMP











22 de ago. de 2014

MNU: 36 anos de Combate ao Racismo e ao Genocídio do Povo Negro

 

M N U

36 anos de Combate ao Racismo e ao Genocídio do Povo Negro

 

     Há 36 anos , que nós militantes do Movimento Negro Unificado, lutamos contra o racismo no Brasil, com solidariedade internacional e horizonte na organização de negras e negros para a construção de um projeto político que supere as subcondições nos impostas. Nesses anos convivemos lado-a-lado com um Estado racista genocida, no qual nossa luta enquanto negros e negras, por empoderamento e reparação divide tempo com a urgência de sobreviver. Esta sobrevivência se organiza de várias formas, da fuga dos empregos precarizados e informais que tem na negrada seu principal alvo, à superação dos abortos ilegais e inseguros; do resgate da história ocultada dos descendentes de africanos, ao combate à violência policial, que faz do homem e mulheres negras vítimas cotidianamente. A cultura do racismo e do medo é base de sustentação da sociedade capitalista eurocêntrica , a mesma que a mais de 500 anos acumula à custa do trabalho escravo no país e que até hoje investe em políticas de limpeza étnica.
 
     O Movimento Negro Unificado, desde sua fundação em 1978 luta contra toda as formas de discriminação racial. Sempre concebemos que todo preso comum é um preso político, desde aí extraímos a critica ao sistema de segurança que encarcera em massa o povo negro, sob o discurso falacioso de conter a violência. As campanhas “Mano, Não morra, Não mate!”, “Reaja contra a violência Racial …”, entre outras realizadas anos atrás, tiveram o papel de transpor a barreira do mito da democracia racial e revelar que o racismo sustenta as práticas do Estado Brasileiro, vivas   na execução do Código Penal, na atual política de Segurança Pública e de Drogas.
 
      Identificamos na contemporaneidade que a instrumentalização do racismo fica mais sofisticada e forte a cada dia, negros e negras estão sendo expostos nas ruas a crimes semelhantes a barbárie como o caso Claudia - Rio de Janeiro. Para nós, as duas formas que mais aprofundam os projetos genocidas hoje são:  a Violência Policial e a Hegemonia de um Estado Eurocêntrico , não laico. De acordo com o Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM, do Ministério da Saúde, uma mulher a cada dois dias morre vítima do aborto inseguro; 60% das mulheres que realizaram aborto nos últimos 05 anos estavam na faixa etária de 18 a 29 anos; E o perfil era composto majoritariamente por negras e pobres. Em resposta a esta violência, o que presenciamos são duras reações de ódio e medo das elites – branca e cristã – ao primeiro anuncio do Governo Federal, realizado no ano passado, sobre a inclusão do procedimento de aborto (casos específicos) no SUS. Assim, existe um crescimento exponencial de projetos misóginos, como o estatuto no nascituro, amplamente apoiado pela bancada evangélica no Congresso Nacional e a cultura da vida de umas em detrimento de outra (negras). Infelizmente o critério de escolha para estarmos vivas ou mortas é religioso, o sonho do Estado laico fica cada dia mais distante, e as mortes continuam acontecendo às escondidas, pois por ser aborto um crime, muitas mulheres morrem na clandestinidade, subnotificadas.
 
      Se a grande parcela das mulheres negras morre tentando evitar a gravidez indesejada, quando esta etapa é superada filhos e filhas nascem, e a violência é tão pesada quanto à do aborto ilegal e inseguro. Salvo algumas exceções, mães e filhos/as sobrevivem na completa exclusão social, em famílias desestruturadas, e em territórios de conflito. A criminalização da pobreza promovida pelo racismo impõe grandes barreiras ao desenvolvimento dos territórios ocupados pelos negros e negras. A soma racismo +patriarcalimos+ empobrecimento + criminalização, cria um caldo fértil para justificar mais uma vez a ausência do Estado de Direito e a presença do crime organizado. Este último, atual mote das incursões policiais nas favelas, ocupações e periferias das grandes e pequenas cidades, que indiscriminadamente faz vítimas milhões de jovens negros com o discurso da “guerra as drogas”.
 
     Segundo estudo realizado pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais – Mapa da Violência de 2014: Os Jovens do Brasil – o homicídio de jovens em 2012 pode ser considerado, nos termos da pesquisa, como uma “verdadeira pandemia”. Os números são assustadores e revelam que, se em 2012 o IBGE contabilizou 52,2 milhões de jovens, cerca de 26% da população brasileira, o número de homicídios de jovens entre 15 e 29 anos, neste mesmo período foi de 30.072, equivalente a 53,4% de todos os homicídios ocorridos no pais, cerca 56 mil. O número total de homicídios no estudo é comparado a média de 1,4 “Massacre do Carandiru” todos os dia, principalmente nas regiões Norte e Nordeste. E a comparação não é à toa, pois mais de 90% destes assassinatos acometem homens negros, os mesmos que tombaram no presídio de São Paulo em 1992.
 
     Os números acima revelam que a notificação destes casos (que ainda é pouca) trás à tona um fenômeno alarmante, que para nós sempre foi sombra do racismo e na atualidade vem operando com mais fôlego. Somado a esta situação a resposta das elites econômicas e políticas é a aplicação indiscriminada do direito penal, dos projetos inconclusos de redução da maioridade penal e a corriqueira prática dos autos de resistência como elemento preponderante para não investigar as mortes do lado de cá da fronteira racial.
 
     Nesse sentido, a II Marcha (Inter) Nacional contra o Genocídio do Povo Negro é uma estratégia de visibilidade do racismo e combate desta opressão material e simbólica que nos cabe construir. Não se cala diante das baixas que contamos todos os dias é dever de todo preto que se respeita! Para nós não existe negociações quando a questão é estarmos vivos e vivas, como sujeitos de direito.
 
     Somamos-nos ao movimento negro nacional e internacional nesta luta e nossas secções estarão nas ruas no dia 22 de Agosto para denunciar o Estado e Governos que não medem esforços para nos eliminar. Frente ao Genocídio do povo negro , nós do Movimento Negro Unificado  somaremos  e ecoaremos um coro para  dizer BASTA DE RACISMO, REAJA A VIOLÊNCIA RACIAL !
 
 
DIREÇÃO NACIONAL DO MOVIMENTO NEGRO UNIFICADO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

5 de ago. de 2014

Vagas: "Somente pele Brancas"



Anúncio de vagas para recepcionista "branca" causa revolta nas redes

por
Amanda Sant?ana
Publicada em 02/08/2014 08:21:51
Tribuna da Bahia.

 Somente pele branca! É dessa forma que a empresa  carioca Morgado Brooker, anunciou seis vagas na cidade de Salvador para recepcionista, desde que preencha os pré-requisitos como bonita, idade entre 18 a 28 anos e altura acima de 1,70. O anúncio publicado na rede social Facebook, na manhã de ontem, causou revolta e descontentamento a população baiana, que é composta de 82% de pessoas pardas e negras.


Continue a leitura acessando o link da Tribuna da Bahia:
 

http://www.tribunadabahia.com.br/2014/08/02/anuncio-de-vagas-para-recepcionista-branca-causa-revolta-nas-redes


E, complemente a leitura no Infosaj:

http://www.infosaj.com.br/index/noticias/cat-52619/bahia





15 de jul. de 2014

PLENÁRIA MNU - RIO - 20 de Julho de 2014


PLENÁRIA 

Rio de Janeiro 

Dia 20 de julho de 2014 
(domingo) 

das 10 as 14h

no Clube dos Carteiros em Oswaldo Cruz.


Rua Andrade Araújo , 162.
Oswaldo Cruz 
Próximo da estação de trem.

(De Marechal Hermes para Madureira fica no lado direito.)

1- Informes;

2- Avaliação de conjuntura;

3- Avaliação do MNU;

4- Tirada de delegad@s para o XVII Congresso do Movimento Negro Unificado - MNU


MAPA: CLICK no link:

7 de jul. de 2014

07 de Julho - Aniversário MNU



Aniversário 

M N U

07 de Julho.

Vida Longa ao MNU!






Negros nos Jogos da Copa 2014



http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/posts/2014/06/28/a-coluna-de-hoje-540921.asp

Mistério há de pintar por aí 
O advogado Humberto Adami, um dos ativistas do movimento negro, diz acreditar que podemos estar diante de uma espécie de “Fifagate”. Ele quer saber onde foram parar os 50 mil ingressos doados para os pobres. 
Para ele, “isso pode explicar por que os negros não estão nos estádios, ao menos em parte”. 


DIVERSIDADE ZERO

Jornal britânico destaca a ausência de negros nos jogos da Copa

Reportagem publicada no 'Guardian' chama a atenção para a falta de pessoas negras na torcida durante as partidas da Copa


fonte | A A A
Uma reportagem publicada na última terça-feira, 1, no jornal britânico Guardian chama a atenção para a falta de negros nos estádios durante as partidas da Copa do Mundo.
Intitulada “A falta de rostos negros no meio da torcida mostra que o Brasil não é verdadeira nação arco-íris”, a reportagem critica o Brasil e diz que o país deveria aproveitar o evento para mostrar a diversidade cultural do país. De acordo com o texto, ao invés disso, o que se constata é um “preconceito profundamente enraizado”.
O jornal diz que metade da população brasileira é composta por negros ou pardos, mas que essa proporção não se reflete na torcida presente nos estádios.
O autor da reportagem, o jornalista brasileiro Felipe Araújo, disse que no jogo Brasil contra Gana, realizado no estádio Castelão, os únicos negros presentes na torcida eram os africanos.
Enquanto isso, crianças negras estava do lado de fora do estádio tentando ganhar dinheiro dando carona para os torcedores em suas bicicletas. “Para todas as oportunidades geradas pela Copa do Mundo, a questão dos negros não está incluída. Neste quesito, em particular, o Brasil marcou um gol contra”, diz o jornalista.
http://opiniaoenoticia.com.br/brasil/jornal-britanico-destaca-a-ausencia-de-negros-nos-jogos-da-copa/



Jornal inglês critica falta de negros nos estádios da Copa

Share Button
Mas e se alguém te dissesse que o Brasil está longe de ser um país realmente multiétnico? – e que a Copa do Mundo evidencia isto de uma maneira muito simples?
Em um texto publicado na última terça-feira no jornal inglês The Guardian o repórter Felipe Araújo faz uma reflexão sobre a torcida brasileira na Copa do Mundo: “Cobrindo a Copa do Mundo como jornalista me encontrei participando de um jogo similar ao ‘Onde Está Wally?’, o problema é que a pergunta agora era mais séria: onde estão todos os negros? Passei por cinco cidades-sede até o momento e em todas elas a pergunta para a resposta estava distante de ser respondida – eu até perdi lances de gol enquanto procurava por negros nas torcidas”.

http://correionago.com.br/portal/jornal-ingles-critica-falta-de-negros-nos-estadios-da-copa/




 por G1

'The Guardian' destaca a ausência de torcedores negros nos estádios da Copa

The GuardianUm artigo publicado nesta terça-feira (1º) no site do jornal britânico "The Guardian" destaca a falta de negros na torcida do Brasil nesta a Copa do Mundo. "A falta de rostos negros no meio da torcida mostra que o Brasil não éverdadeira nação arco-íris" é o título do texto assinado pelo jornalista brasileiro Felipe Araújo, que trabalha no Brasil como produtor da emissora alemã ZDF.
No artigo, Araújo diz que "a Copa do Mundo deveria mostrara diversidade cultural do Brasil. Tudo o que está realmenteexposto são preconceitos profundamente enraizados do país" (leia o texto original, em inglês). 
O texto destaca que mais da metade da população brasileira é formada por pardos ou negros e que esta proporção não se reflete nos estádios da Copa.  "A imagem do Brasil é vendida internacionalmente como uma nação arco-íris, um país democrático em termos raciais. Não há conflitos étnicos ou religiosos e todos falam a mesma língua. O governo esperava usar a Copa para mostrar esta diversidade cultural."
O artigo diz que a maioria da população negra no Brasil não tem dinheiro para comprar os ingressos dos jogos da Copa. O jornalista destaca que no jogo Alemanha x Gana, em Fortaleza, os únicos negros nas arquibancadas eram os torcedores africanos. As crianças negras brasileiras ficaram do lado de fora do estádio, tentando ganhar dinheiro dando carona para os torcedores em suas bicicletas.
"Para todas as oportunidades geradas pela Copa do Mundo, a questão nos negros não está incluída. Neste quesito, em particular, o Brasil marcou um gol contra", diz o artigo.
http://g1.globo.com/mundo/blog/brasil-visto-de-fora/post/guardian-destaca-da-ausencia-de-torcedores-brasileiros-negros-nos-estadios.html



Perfil de quem morre: Jovem, Homem e NEGRO.


Jovem, homem, negro é o perfil dos que mais morrem de forma violenta no país


  • 02/07/2014 07h38
  • Brasília
Helena Martins - Repórter da Agência Brasil Edição: Graça Adjuto

Em média, 100 a cada 100 mil jovens com idade entre 19 e 26 anos morreram de forma violenta no Brasil em 2012, mostra o Mapa da Violência 2014, que considera morte violenta a resultante de homicídios, suicídios ou acidentes de transporte (que incluem aviões e barcos, além dos que ocorrem nas vias terrestres de circulação).
O estudo mostra que, nos anos 1980, a taxa de mortalidade juvenil era 146 mortes por 100 mil jovens, e passou para 149, em 2012. Se a média geral não mudou significativamente com o passar do tempo e o aumento populacional, a causa, sim.  Naquela década, as causas externas, que independem do organismo, eram responsáveis pela metade do total de mortes dos jovens.
Já em 2012, dos 77.805 óbitos juvenis registrados pelo Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, 55.291 tiveram sua origem nas causas externas. Mais de 71% do total. Os homicídios e os acidentes de transporte são os dois principais responsáveis por essas mortes, segundo o relatório. 
A diferença também é diagnosticada quando comparados homens e mulheres. Entre 1980 e 2012, no total das mulheres, as taxas passam de 2,3 para 4,8 homicídios por 100 mil. Um crescimento de 111%. Entre os homens, a taxa passa de 21,2 para 54,3. Um aumento de 156%.
No caso dos suicídios, a pesquisa revela mortalidade três a quatro vezes maior no caso dos homens, no Brasil. Entre as décadas citadas, as taxas masculinas cresceram 84,9%. Já as femininas, 15,8%.
Uma terceira variável chama a atenção na pesquisa: a vitimização dos negros é bem maior que a de brancos. Morreram proporcionalmente 146,5% mais negros do que brancos no Brasil, em 2012. Considerando a década entre 2002 e 2012, a vitimização negra, isso é, a comparação da taxa de morte desse segmento com a da população branca, mais que duplicou.
Segundo o responsável pela análise, Julio Jacobo Waiselfisz, coordenador da Área de Estudos da Violência da Faculdade Latino-Americana de Ciências, o recorte racial ajuda a explicar o fato de não ter se verificado na pesquisa grandes mudanças nas taxas globais de homicídios, embora o número registrado a cada ano tenha aumentado. Os brancos têm morrido menos. Os negros, mais. Entre 2002 e 2012, por exemplo, o número de homicídios de jovens brancos caiu 32,3% e o dos jovens negros aumentou 32,4%.
De acordo com Jacobo, essa seletividade foi construída por diversos mecanismos, entre os quais o desenvolvimento de políticas públicas de enfrentamento à violência em áreas onde havia mais população branca do que negra, bem como o acesso, por parte dos brancos, à segurança privada. Assim, os negros são excluídos duplamente - pelo Estado e por causa do poder aquisitivo. “Isso faz com que seja mais difícil a morte de um branco do que a de um negro”, destaca o sociólogo.
Ele alerta que essa situação não pode ser encarada com naturalidade pela população brasileira. “Não pode haver a culpabilização da vítima”, diz Jacobo, para quem o preconceito acaba justificando a violência contra setores vulneráveis. O sociólogo, que em 2013 recebeu o Prêmio Nacional de Segurança Pública e Direitos Humanos da Presidência da República, defende o estabelecimento de políticas de proteção específicas, que respeitem os direitos dos diferentes grupos e busquem garantir a vida da população.

Matéria alterada para correção de informação no primeiro parágrafo. O número, na abertura da matéria, é 100 jovens a cada 100 mil e não a cada 1.000, como  o texto informava.
PORTAL EBC - AGENCIA BRASIL.

http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-07/p-quarta-jovem-homem-negro-esse-e-o-perfil-dos-que-mais-morrem-de-forma-viol






2 de jul. de 2014

XVII CONGRESSO ORDINÁRIO DO MOVIMENTO NEGRO UNIFICADO - MNU





XVII CONGRESSO

ORDINÁRIO 

DO 

MOVIMENTO    NEGRO  UNIFICADO

M N U





INFORME Nº 05- COMISSÃO ORGANIZADORA NACIONAL


INFORMES E CONSULTA ON LINE


  


O tema do congresso será:


 “MNU: 35 anos de combate ao racismo no Brasil; na luta por um Projeto Político Para o Brasil.”


Programação

Dia 15/08/2014 (sexta - feira)

14 às 18h30 - Credenciamento
19h- Abertura Oficial com a presença de autoridades e parceiros
 20h- Atividade Cultural e coquetel

Dia 16/08/2014 (sábado)

9h – Aprovação do Regimento
10h – Análise de Conjuntura
11h às 12h- Apresentação das contribuições ao documento base e debate.
12 às13h - Almoço
14h – Grupos de trabalho 
*Projeto Político e suas perspectivas na institucionalidade, nos espaços políticos de poder e na política econômica.
18h - Encerramento do trabalho dos grupos
19h - Reunião de sistematização dos relatores e Coordenadores dos grupos
20h - Atividade Cultural

Dia 17/08/2014 (domingo)

9 às 12h – Plenária deliberativa das propostas dos GTs;
12h – Almoço
13h – Plano de Lutas- Discussão e deliberação em plenário
18h – Eleição da Coordenação
19h – Posse da nova Coordenação Nacional


Os critérios para escolha de delegados (as).
Quem pode ser delegado (a)? 

Filiadas/os até 6 meses anteriores a realização do congresso conforme determinado pelo Estatuto da entidade e participação do (a) militante no seminário municipal ou regional e uma assembleia estadual.

Número de delegadas/os por seção: proporcional a 1/3 do número total de filiados que participaram da assembléia estadual preparatória ao XVII Congresso do MNU. Exemplo: 21 filiados (as) participantes garante a seção o envio de 7 delegados (as).

Período de realização das Assembleias Estaduais –  Proposta de nova data: até 20/07/2014.


O envio da ata, com lista de presença + os dados dos eleitos (as) e ata da direção estadual eleita deverão ser escaneado e enviado até o dia 22/07/2014, pelo e-mail xviicongmnu@gmail.com. Não aceitaremos documentos fora do prazo.

Cada Coordenação Estadual deverá comunicar por ofício, no e-mail: xviicongmnu@gmail.com a data de realização da assembleia estadual à Comissão Organizadora Nacional.

Já foi enviado pela Comissão Organizadora Nacional por e-mail a proposta de regimento interno nacional que deverá ser discutida nas etapas estaduais. Ao final eles deverão retornar a Comissão Organizadora Nacional que fará sua sistematização. Somente irão a voto em plenário no Congresso Nacional os pontos onde houver discordância

Taxa de inscrição por delegado (a) no congresso nacional: R$ 50,00 (cinquenta reais).

Sobre a Comissão Organizadora

A Comissão Organizadora do congresso é composta pelas seguintes pessoas: Vanda Pinedo (SC), Reginaldo Bispo (SP) Geilson (RJ), Miltão (SP) Ivonei Pires (BA), Carlos (SE), Angela (MG), Emir (RS), Jussara (DF), Adeildo (PE), Ivana (GO), Adomair (MA).

A Comissão Executiva é constituída por:
Vanda Pinedo (SC), Bispo (SP), Nei (BA), Carlos (SE), Angela (MG), Adeildo (PE), Ivana (GO) Vanda Vieira (ES).

PROPOSTA DE DATA DA REUNIÃO DA COMISSÃO ORGANIZADORA NACIONAL

Dias: 26 e 27 de 2014 (sábado e domingo pela manhã)
Local: Casa do Bujão ou SINDAE- Bahia
Pauta: informes sobre a captação de recursos, responsabilidades dos membros da Comissão Organizadora Nacional durante o congresso, deslocamento da delegação e outros assuntos pertinentes à organização do Congresso.
Informar participação até o dia 22 de julho de 2014. Não haverá ajuda de custo para deslocamento e alimentação da Comissão Organizadora.